sábado, dezembro 27, 2025
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Mulher perde mais de R$ 32 mil ao deixar celular no conserto 

Golpes digitais crescem no Brasil. Mulher perde R$ 32 mil ao deixar celular para conserto. Alerta sobre segurança e compartilhamento de senhas.

Casos de golpes digitais têm se tornado cada vez mais frequentes no Brasil, especialmente aqueles que exploram a confiança entre pessoas próximas. Situações aparentemente simples do dia a dia, como deixar o celular para conserto, podem se transformar em grandes prejuízos financeiros quando cuidados básicos de segurança não são adotados.

Uma mulher de 35 anos sofreu um prejuízo superior a R$ 32 mil após ser vítima de um golpe ao deixar seu celular para conserto com um conhecido, no município de Batayporã, em Mato Grosso do Sul. O caso foi registrado nesta quinta-feira (25/12) e está sendo investigado pela Polícia Civil.

Segundo informações do boletim de ocorrência, o suspeito, de 29 anos, teria se aproveitado da relação de confiança com a vítima para acessar os aplicativos bancários instalados no aparelho. Com isso, realizou transferências via Pix, efetuou compras utilizando o cartão de débito e ainda contratou um empréstimo em nome da mulher.

A vítima relatou à polícia que forneceu a senha do celular para que o técnico pudesse desbloquear o aparelho e realizar o reparo. No entanto, não percebeu que o mesmo código permitia o acesso direto às aplicações bancárias, facilitando a ação criminosa.

Após receber o telefone de volta, a mulher notou movimentações financeiras suspeitas. Ao consultar os extratos bancários, constatou que o valor do prejuízo ultrapassava R$ 32 mil, envolvendo diversas transações não autorizadas.

Diante da denúncia, a Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar os fatos e identificar formalmente o responsável. A identidade do suspeito ainda não foi divulgada, e o caso segue em investigação, respeitando o sigilo necessário para o andamento dos trabalhos.

As autoridades reforçam o alerta para que a população não compartilhe senhas pessoais, especialmente aquelas que permitem acesso a aplicativos bancários, mesmo em situações que envolvam pessoas conhecidas ou de confiança.

Fonte: Lana Oliveira, Metrópoles – 27/12/2025

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