Suas lentes registraram a alma humana e do planeta em preto e branco. As obras do brasileiro ficaram mundialmente conhecidas e ele colecionou prêmios ao longo da carreira.
Sebastião Salgado, que morreu nesta sexta-feira (23), começou a trabalhar como fotógrafo em 1973 e nunca mais deixou o ofício. Suas obras ficaram mundialmente conhecidas e ele colecionou prêmios ao longo da carreira.
As lentes de Salgado registraram a alma humana e do planeta em preto e branco (veja mais abaixo). Uma das fotos mais emblemáticas dele foi tirada no garimpo aberto Serra Pelada.
“Nada no mundo tem essas duas cores. Mas o fato de eu transformar toda essa gama de cores em gamas de cinza me permitiam fazer uma abstração total da cor e me concentrar no ponto de interesse que eu tenho na fotografia”, disse ele em 2013.
Fotografia de Serra Pelada — Foto: Divulgação / Sebastião Salgado‘Pinguins de Barbicha’ sobre icebergs localizados entre as ilhas Zavodovski e Visokoi, próximo da Antártida. — Foto: Sebastião SalgadoFoto fez parte da exposição “Kuwait, um deserto em chamas”. — Foto: Sebastião Salgado/ DivulgaçãoFoto de Salgado mostra filhotes de elefantes-marinhos-do-sul, na baía de Saint Andrews. — Foto: Sebastião SalgadoGrupo de indígenas waurá pesca na lagoa Piyulaga, perto de sua aldeia, em Mato Grosso. — Foto: Sebastião Salgado/DivulgaçãoFoto que faz parte da exposição ‘Gold – Mina de Ouro Serra Pelada’ de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião SalgadoFotografias de Sebastião Salgado sobre os 15 anos da história do Movimento dos Sem-Terra (MST). — Foto: Sebastião SalgadoIlhas Anavilhanas; arquipélago fluvial localizado no rio Negro, no Amazonas. — Foto: Sebastião SalgadoRio Negro, no Amazonas — Foto: Sebastião SalgadoIndígenas Suruwahá, no Amazonas — Foto: Sebastião SalgadoFamília Korubo, em foto tirada no Amazonas em 2017 — Foto: Sebastião Salgado/DivulgaçãoRio Jutaí, no Amazonas — Foto: Sebastião SalgadoRio Jaú, no Amazonas — Foto: Sebastião SalgadoCriança indígena em foto de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado/ reprodução